Sem qualidade, asfalto recém-construÃdo na MT-320 já está cheio de buracos
          A pavimentação do trecho da MT-320, que liga Marcelândia á BR-163 na região norte do estado deve ser concluÃda ainda neste ano, mas a obra, que deveria oferecer mais segurança e conforto aos usuários, tem sido motivo de crÃticas. O problema é que antes mesmo da conclusão a rodovia está cheia de buracos.
              Muitos motoristas têm reclamado da qualidade do serviço de pavimentação, é perceptÃvel as grandes erosões e infiltração que começaram a surgir na pista. Quem segue pela rodovia está preocupado, já que a qualidade do que foi feito deixa a desejar. “Foi feito há pouco tempo e percebemos já vários buracos e o asfalto parece que está desfazendoâ€, afirma o empresário Gilberto Anastácio.
         A obra encontra-se parcialmente parada devido ao perÃodo de chuva, os serviços devem ser retomados assim que cessar. A maior parte dos 84,3 quilômetros da rodovia já está pavimentada, restando pouco mais de 5 mil metros para finalização da pavimentação. Ainda resta ás pontes e sinalização, recursos esses que já estão garantidos.
             A pavimentação da MT-320 começou a ser feita em abril de 2013, sendo esta a primeira obra inclusa num dos maiores programas de asfaltamento do Governo de Silval Barbosa, o “Mato Grosso Integradoâ€. Em julho daquele ano também foram lançadas as obras de asfaltamento da MT-100, que liga Alto Araguaia e Araguaiana, e da MT-251, entre Nova Xavantina e Campinápolis.
       Na época a rodovia foi dividida em dois lotes, sendo responsável pela execução das obras às empresas JM Terraplanagens e Construções e Guaxe Engenharia. Foram investidos entorno de R$ 50 milhões.
            O cronograma previa a conclusão da pavimentação até dezembro de 2014, o que não ocorreu, em novembro do ano passado, antes de deixar o governo, Silval Barbosa esteve no municÃpio vistoriando a obra, na oportunidade ele inaugurou trechos que já estavam prontos.
A MT-320 é considerada uma das principais vias para o escoamento da produção agrÃcola e já está causando transtornos e prejuÃzos para os condutores de veÃculos.