sábado, 20/04/2024
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ACUSADO DE FRAUDE: Ministério Público deflagra operação e ex-prefeito é considerado foragido

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Ex-prefeito e ex-tesoureiro são acusados de desvio de R$ 4 milhões do erário público, por meio de transações fraudulentas.
DO MPE

 OPERAÇÃO MP       O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em Força Tarefa das Promotorias de Justiça de Pontes e Lacerda, em parceira com os Órgãos de Inteligência da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso e com o apoio da Polícia Civil de MT, deflagrou na manhã desta sexta-feira (07.04) a Operação Caradura, que investiga crimes contra o patrimônio público no Município de Vale de São Domingues/MT.

                 Foram expedidos pelo Poder Judiciário dois mandados de prisão contra o ex-prefeito Daniel Gonzaga Correa e um terceiro contra o ex-tesoureiro Adalto-Clei Faria Maia, que também é servidor efetivo municipal. Além disso, foram proferidas ordens de busca e apreensão a serem cumpridas em vários endereços e de sequestro de bens.

O ex-tesoureiro da Prefeitura Municipal do Vale de São Domingos, Adalto-Clei, foi preso logo pela manhã. Durante a realização das diligências foram apreendidos documentos, aparelhos eletrônicos, armas de fogo, munições e um veículo, além de ter sido realizada a prisão em flagrante de Wanderlei de Lana, um dos alvos da operação, que mantinha parte do material ilícito em sua residência.

Já o ex-prefeito do Município, Daniel Gonzaga Correa, é considerado foragido da Justiça e, por se encontrar nos Estados Unidos da América, será solicitada a inclusão de seu nome na lista de procurados da Interpol.

De acordo com o MPE, após as investigações, ficou “comprovado que Daniel Gonzaga Correa, com o crucial auxílio de Adalto-Clei Faria Maia, que na qualidade de ex-tesoureiro municipal era quem detinha a ‘chave do cofre’, promoveu uma ardilosa premeditada empreitada criminosa consubstanciada na prática de casos de desvio de dinheiro público, por meio da emissão de cheques e transferências bancárias, em benefício próprio ou alheio, surrupiando o já combalido erário municipal”.

Segundo o apurado, eles são suspeitos de desviar cerca de R$ 4 milhões de reais do erário municipal por meio de transações fraudulentas.

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