terça-feira, 19/03/2024
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Empresária ganha o mundo sozinha!

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AD Clínic
Claudia Cristina /Da assessoria    Estamos começando o mês de março com uma pauta bem emocionante, case de superação de empreendedorismo feminismo. A Ad Clinic, que atingiu o projeto de expansão de R$ 24 milhões no ano passado, iniciou com investimento de R$ 5 mil em panfletos, Aline conquistou a primeira loja realizando os procedimentos estéticos e o marido panfletagem nas ruas para atrair mais clientes.

      Aline se reinventou como mulher e nasceu uma grande empresária, a preocupação não era somente em “ganhar dinheiro”, e sim em fidelizar os clientes com o atendimento diferenciado e de qualidade.

Durante a pandemia a panfletagem trocou o papel pelo digital e com uso de redes sociais o ela finalizou o ano passado com venda de 60 franquias e com estimativa de encerrar 2021 com 200 unidades.

            Mesmo com cenário econômico contagiado pela corona vírus, o faturamento da marca pulou de R$ 7 milhões para R$17 milhões e o crescimento se deve a estratégia de venda on-line e para franqueados.

        A expansão não parou por aí. O portfólio tem mais de 110 protocolos estéticos, a rede já inicia a fabricação de produtos próprios e também a implantação em todas as cidades com mais de 100 mil habitantes. Hoje ela está no top 5 e vale R$ 70 milhões. O case de empreendedorismo brasileiro foi Capa do Street Jornal.

A franquia da quarentena

Não é sobre sonhos, mas sim sobre objetivos. As vezes não se sabe para onde ir, somente há a ciência de que parar não é uma opção. Aline Medici, empresária, mãe, mulher e esposa, chegou lá. Ela deixou de sonhar e foi até seu objetivo.

Brasil, março de 2021: Segundo a PNAD Contínua do IBGE, 8,5 milhões de mulheres tinham deixado a força de trabalho no terceiro trimestre de 2020 (último dado disponível), na comparação com o mesmo período do ano anterior. O CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostra que as mulheres perderam 87,6 mil postos de serviço, enquanto os homens tiveram 230,2 mil vagas criadas.

Porém, ao contrário do que os números mostram, Aline Medici reflete que se tivesse parado para ouvir e ver tudo o que falam sobre as mulheres, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, ela realmente não seria empresária.

Aline começou sua jornada com R$5 mil em caixa e com apenas um único sonho: abrir sua própria clínica de estética. A sorte foi lançada e deu o investimento gerou lucros de R$70 milhões e mais de 100 franquias no país.

Eu tive que me preparar em vários aspectos. Cuidei da minha saúde física e da espiritual. Eu sabia que não seria fácil em relação a outras pessoas, e que eu iria ter que enfrentar praticamente o mundo pra mostrar que meu trabalho tinha valor”, comenta Aline ao mencionar que o único apoio que teve foi do seu marido, mas na época, seu namorado.

Na pandemia a franquia cresceu 523%, não ficou com caixa vermelho nem tiveram que diminuir os custos. Pelo ao contrário, ela investiu cada dia mais, porque o pensamento de empresária foi “investir e inovar para lucrar no mesmo ano e continuar lucrando no próximo ano”.

Em negociações de franquias, 60% são mulheres que buscam reuniões para conhecimento sobre o negócio e 40% são homens que buscam negociações para que suas mulheres toquem a franquia.

Tudo aconteceu tão naturalmente na minha vida, mas foi tudo com muito esforço. Não pensei em desistir, porque eu nem tinha imaginado aonde eu queria chegar. Na verdade, eu só queria ir e tocar o meu negócio levando preço baixo com qualidade alta a todas as pessoas que procurassem a clínica”, comenta Aline ao mencionar que não tinha limites, só queria trabalhar.

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