quinta-feira, 18/04/2024
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Governador Pedro Taques prepara avanço seguro do estado em 2016

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Política

Governador Pedro Taques: orçamento realista projeta crescimento mais consistente para Mato Grosso em 2016

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2016 assegura margem de crescimento do Estado com equilíbrio fiscal

Da Redação

O governador Pedro Taques (PDT) considera que sua gestão terá um grande salto de qualidade na sua gestão para 2016. A confiança e o otimismo de Taques vem da série de medidas de controle e estabilização dos gastos públicos adotadas pelo chefe do Executivo Estadual neste primeiro ano de governo.

O propósito do governador mato-grossense de alavancar e acelerar o desenvolvimento do estado em bases mais seguras, ficou claro com o envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano para análise da Assembleia Legislativa. A LOA/2016 é, no seu conjunto, bastante otimista em relação ao cenário econômico regional, sem contudo, se desfocar da atual realidade econômica e financeira do estado. As estimativas de receitas, despesas e metas fiscais não perdem de vista o necessário equilíbrio entre gastos, a capacidade de arrecadação e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Segundo previsão do Poder Executivo, a receita estimada para o ano que vem é de R$ 16,035 bilhões, ficando as despesas empatadas com este valor. Em relação à LOA deste ano, a previsão é de um crescimento de 13,75% do Produto Interno Bruto (PIB).

Os indicadores utilizados pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), consideraram o cenário mundial e nacional, além de medidas econômicas estruturais a serem adotadas pelo Estado, a concretização de investimentos em infraestrutura de transporte realizados por meio de concessões federais e a melhoria da eficiência econômica do setor produtivo.

O secretário de Estado de Planejamento, Marco Marrafon, afirma que a previsão do orçamento para 2016 é a mais próxima possível da realidade, diferente do que vinha sendo praticado na gestão anterior.

“Fizemos uma regulação da previsão das receitas mais próxima da realidade e não subestimamos o orçamento, o que gerou uma meta arrojada de cumprimento de receita, fruto das políticas adotadas pelo novo governo. Essa meta real de receita permite aumentar a capacidade de planejamento dos órgãos, que antes ficavam dependentes de excesso de arrecadação”, explica.

Metas e prioridades da administração

Por se tratar de ano de elaboração do Plano Plurianual (PPA), o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias não possui anexo de metas e prioridades da administração. Essas informações contarão no PPA 2016-2019, que já está em fase avançada de elaboração pela Secretaria de Estado de Planejamento.

As metas projetadas para os anos de 2016 a 2018, previstas no PLDO, contemplam os aspectos relacionados ao esforço da arrecadação e às perspectivas de crescimento do PIB. O anexo de metas fiscais compõe valores de renúncia, passivo atuarial e a margem para expansão da despesa obrigatória de caráter continuado, em especial aumentos de despesa com pessoal.

PIB

O crescimento real do PIB de Mato Grosso estimado para 2016 é de 2,9%, enquanto o PIB nacional deve crescer 1,5%. Para este ano, o crescimento estimado do PIB mato-grossense é de 2,8% e do PIB brasileiro, de -0,42%.

Dívidas

A estimativa para 2016 da dívida pública consolidada é de R$ 7,146 bilhões e da divida consolidada líquida, de R$ 5,129 bilhões.

Despesas com pessoal e encargos sociais – As despesas com pessoal foram projetadas buscando aproximar-se o máximo possível da realidade, considerando, entre outros eventos, as nomeações em 2016 de candidatos já aprovados em concursos públicos, assim como o realinhamento do Reajuste Geral Anual (RGA).

LOA 2016

Conforme o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, a elaboração da Lei Orçamentária de 2016, a aprovação e a execução dos orçamentos fiscal e da seguridade social, integrantes da respectiva lei, serão orientadas para: atingir as metas fiscais relativas às receitas, às despesas, aos resultados primário e nominal e ao montante da dívida pública; evidenciar a responsabilidade da gestão fiscal, compreendendo uma ação planejada e transparente, mediante o acesso público às informações relativas ao Orçamento Anual, inclusive por meios eletrônicos e através da realização de audiências ou consultas públicas; aumentar a eficiência na utilização dos recursos públicos disponíveis e elevar a eficácia dos programas por eles financiados.

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