sexta-feira, 19/04/2024
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GREVE DOS CAMINHONEIROS: manifestantes continuam com bloqueios em 7 pontos

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Foto destaque: Assessoria/PRF

                                    Manifestantes continuam bloqueios na BR-163 e BR-364 em Mato Grosso.

Bloqueios começaram na madrugada de quinta e continuam nesta sexta.

Denise SoaresDo G1 MT

Trecho da BR-163, em Sorriso (MT), também foi interditado pelos caminhoneiros. (Foto: Reprodução/TVCA)
Trecho da BR-163, em Sorriso (MT), também
foi bloqueado. (Foto: Reprodução/TVCA)

                                        Os caminhoneiros continuaram os bloqueios nas rodovias federais de Mato Grosso entre a noite de quinta (23) e manhã desta sexta-feira (24). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as manifestações atingem sete trechos em seis cidades mato-grossenses. Apesar dos bloqueios, os policiais rodoviários afirmam que não existem grandes congestionamentos.

Segundo a PRF, os bloqueios são nas seguintes regiões: Lucas do Rio Verde (BR-163, km 688), Nova Mutum (BR-163, km 598), Sorriso (BR-163, km 748), Guarantã do Norte (BR-163, km 1058), Diamantino (BR-364, km 615) e Rondonópolis (BR-364, kms 200 e 206). Em todos esses trechos os manifestantes autorizam somente a passagem de carros, ônibus, ambulâncias e veículos oficiais.

Os bloqueios começaram na madrugada de quinta-feira onde os caminhoneiros interditaram trechos da BR-163 e BR-364. Ao longo do dia o protesto ganhou adesão e chegou ao sétimo trecho bloqueado em Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá.

Até o momento não foi registrado pela PRF nenhum tipo de problema ou desentendimento nas estradas. Para evitar congestionamentos, a orientação dada pelos policiais aos caminhoneiros é que fiquem parados nos postos de combustível e às margens das rodovias.

Protesto
Os caminhoneiros decidiram retomar os protestos após reunião com o governo federal na quarta-feira (22), por discordarem da proposta apresentada pelo poder público de criar uma tabela referencial, que sugira o preço do frete. Os manifestantes querem uma tabela impositiva, que determine o preço mínimo.

Em nota divulgada na quarta-feira, o governo federal afirma que a proposta apresentada atende as reivindicações da categoria. O último protesto dos caminhoneiros em Mato Grosso havia ocorrido em março e durou 12 dias.

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