quinta-feira, 18/04/2024
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JUSTIÇA AQUIVA PROCESSO CONTRA PRESIDENTE DA GUARDA MIRIM DE COLIDER:  a vitória é do direito de defesa e da verdade, diz Tosta

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 Divulgação         A Promotoria de Justiça da Comarca de Colider, através do promotor Dr. Marcelo Rodrigues Silva, arquivou processo impetrado por João Batista de Almeida, requerendo investigação de possíveis irregularidades administrativas e criminais, contra o presidente da Guarda Mirim de Colider, Claudinê Aparecido Tosta.

              Uma contenda que teve início em meado do ano de 2019, em que o requerente João Batista anexou alguns documentos ao pedido de providências junto ao Ministério Público, que por sua vez como medida inicial de instrução, determinou a expedição de ofício ao requerido Claudinê Aparecido Tosta para que enviasse esclarecimento por escrito acerca da reclamação do requerente.

        E analisadas as informações prestadas pelo requerido evidenciou-se a inexistência de fundamento para a instauração de inquérito civil ou mesmo propositura ação civil pública no presente feito, determinando assim o arquivamento da notícia de fato, conforme pedido de arquivamento na íntegra, abaixo.

      “Guarda Mirim é uma entidade que vi nascer, dei voluntariamente no decorrer dos seus anos de existência a minha parcela de contribuição para o seu desenvolvimento, tenho pela GM estima especial e respeito, certamente jamais faria algo que viesse prejudicar o andamento das ações ou macular o seu nome, pois sei o quanto o Centro de Formação Mirim Cidadão do Futuro é importante para Colíder, quantas famílias dele necessita. Por isso enfrentei de cabeça erguida a enxurrada de infundadas acusações, sempre confiante de que esse seria o resultado, sendo a vitória do direito de defesa e da verdade”, enfatizou Tosta sobre o arquivamento da denúncia.

               Indo adiante com sua fala ele disse que moverá ação na Justiça entrando com pedido de indenização por Danos Morais e Financeiro contra João Batista de Almeida, tendo em vista que seu ato irresponsável e maldoso além de macular a sua imagem causou sérios prejuízos à Guarda Mirim, como exemplo a desistência de parceiros e de alunos, reduzindo em grande quantidade o número de rematrícula naquele fim de ano.  “A impressão de tudo isso é que João Batista ao passar naquele ano fazer parte pela primeira vez da Diretoria GM, assumindo a função de Relações Públicas, cresceu os olhos e queria mais, e para isso tentou a todo custo me derrubar da presidência, cargo por certo por ele almejado, o que é lamentável”, concluiu Claudine Aparecido Tosta.

DLuz da Redação FC

VEJA ABAIXO PEDIDO DE ARQUIVAMENTO NA ÍNTEGRA

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