sábado, 20/04/2024
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Lei incentiva a cultura do trigo em Mato Grosso

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     Sancionada LEI Nº 10.443, de 3 de outubro de 2016, que dispõe sobre a criação do Programa de Desenvolvimento da Competitividade da Cadeia Produtiva do Trigo em Mato Grosso (PROTRIGO)

Imagem divulgação web

A cultura do trigo ainda é relativamente nova em Mato Grosso

              O  Programa de Desenvolvimento da Competitividade da Cadeia Produtiva do Trigo em Mato Grosso (PROTRIGO), de autoria do deputado estadual José Domingos Fraga (PSD), foi sancionado pelo governador Pedro Taques (PSDB) nessa semana.

                     A Lei nº 10.443 visa dar estabilidade e desenvolvimento ao produtor rural que aderir à cultura do trigo como alternativa de mercado, sendo agregado a cultura da soja, como uma opção capaz de gerar benefícios como a rotação de cultura, controlando ervas daninhas e diminuindo a proliferação de doenças e pragas.

                Zé Domingos afirma que estabelecendo a competitividade da cadeia produtiva do trigo será fomentado o setor e também estimulará implantação da triticultura com enfoque na melhoria da sua qualidade e produtividade, de maneira permanente e sustentável sob o prisma socioeconômico, em observância aos padrões tecnológicos e ecológicos em vigor.

               De acordo com o deputado, o próximo passo é operacionalizar a lei dentro da estrutura governamental. “A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), responsável em presidir o conselho gestor do programa – que é constituído pelos representantes membros da Câmara Técnica do Trigo e composta por 23 entidades representativas – deverá tomar todas as providências necessárias para aplicar o estabelecido no teor da lei, e assim promover a implantação e o desenvolvimento da política do trigo no Estado de Mato Grosso”, comenta o parlamentar.

                Segundo a lei, as ações do PROTRIGO serão desenvolvidas com estratégias de capacitação dos profissionais das instituições de assistência técnica e extensão rural, formalização de parcerias  entre  os  moinhos  estaduais  e  os  produtores  de  trigo  da iniciativa  privada,  incentivo  a  parcerias  entre  produtores,  cooperativas  e  indústrias.

           Também será feito a integração da  cadeia  produtiva  do  trigo  aos  Territórios  da  Agricultura  Irrigada, incentivo ao processo de formação e capacitação de mão de obra especializada dirigida  aos elos da cadeia produtiva do trigo e seus derivados. Ainda, terá a redução dos níveis de informalidade em toda a cadeia produtiva e por fim, apoio a instalação do laboratório de análise da qualidade do trigo junto à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

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