sexta-feira, 29/03/2024
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MACABRO JOGO “BALEIA ZUL” FAZ VÍTIMA EM MT

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 Duas participantes  são identificadas pela Polícia em cidade

do interior do Estado

 Imagem ilustrativa / reprodução  webResultado de imagem para jogo baleia azul               

               Polícia Militar de Mato Grosso identificou duas novas participantes do jogo da ‘Baleia Azul’ no estado, durante um trabalho de conscientização de pais e alunos em escolas públicas de 11 municípios vizinhos de Vila Rica, a 1.276 km de Cuiabá, onde uma adolescente teria morrido em um desafio do jogo.

Essas duas participantes têm 15 e 16 anos de idade. O comandante da PM de Vila Rica, Joel Outo, afirmou que elas fazem parte de um grupo de aplicativo de celular usado para relatar experiências com os desafios do jogo online. Pelo número de telefone, a polícia identificou que as adolescentes recebiam orientação de uma mulher de Minas Gerais para cumprir os desafios. A suspeita é de que ela seja a “curadora” do grupo.

Ao fim de uma das palestras, segundo o comandante, uma mãe procurou os policiais dizendo que suspeitava que a filha estivesse cumprindo os desafios propostos pelo game. A adolescente dela está com uma cicatriz na perna em formato de estrela.

No celular da adolescente, a polícia encontrou uma mensagem sugerindo que ela fizesse a marca como um dos desafios do jogo. De acordo com a PM, vídeos de suicídios são compartilhados como pelos membros no grupo. As informações já foram repassadas para a Polícia Civil, que investiga o caso.

A outra adolescente procurou a polícia e afirmou que também participa do grupo e que segue os desafios. Ela relatou que já estava no 48º desafio do jogo que tem 50 etapas. O último seria o suicídio. Segundo o tenente-coronel Joel Outo, foram identificados no grupo de WhatsApp números de telefones com DDDs de vários estados do país. “A suposta curadora do grupo tem o DDD de Minas Gerais e usa o nome de Alice”, afirmou.

 

Uma das sugestões da polícia é que os pais ou responsáveis controlem o acesso dos filhos à internet e monitorem as mensagens trocadas na rede. “Os pais podem até ser mais radicais e deixar os filhos em quarentena, sem acesso à web e aparelhos de telefone”, afirmou Outo.

Do G1/MT
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