
Trocar conhecimentos e descobertas de novas perspectivas dentro do setor sementeiro. Esse foi o principal objetivo da “Missão Técnica Mato Grosso” promovida pela Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (Apassul) nesta segunda-feira (31) no Instituto AgriHub, em Cuiabá (MT).
O evento reuniu cerca de 50 produtores de sementes para estreitar parcerias, aprendizados e ampliar o networking.
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O superintendente do AgriHub, Paulo Ozaki, explicou que o objetivo é entender o que o produtor rural precisa para poderem ir atrás das soluções.
“Essa troca é importante para trazer as melhores soluções. E os sementeiros estarem aqui mostra que existem inúmeras oportunidades para as empresas entenderem um pouco do que nós precisamos, das oportunidades que temos aqui para gerar negócio para o nosso estado”, comenta Ozaki

Foto: Ana Moura/ Canal Rural MT
Incrementar no sistema natural de clima algumas melhorias quanto ao processo. Este foi um dos pontos que o presidente da Apassul, Arno Costa Beber, comentou durante a visita no AgriHub. “Na medida em que as cultivares avançaram, elas acabaram tendo um ciclo de maturação diferente. E nesse quesito estamos atrasados com relação a Mato Grosso, que já faz isso há muitos anos”, comenta.
Tecnologias usadas na produção de sementes
Gustavo Starlick, responsável técnico da Grandespe Sementes, comentou que a vinda para Mato Grosso proporciona conhecimento da produção de sementes do estado. Principalmente na cultura da soja.
“Sabemos que Mato Grosso é um estado muito grande e temos muito o que aprender com uma realidade diferente, adaptando as técnicas. Essa visita vem para agregar muito em termos de conhecimento porque sempre temos o que aprender com outras experiências, principalmente na troca de informações entre nós produtores”, comentou Starlick.
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Veronica Bertagnolli, sócia e diretora comercial da Sementes Butiá, explicou que a intenção da missão técnica é focar na troca de informações por ser um setor muito vasto na produção.
“Várias empresas sementeiras têm tecnologia de ponta e isso é muito importante pra nós. Conhecer outra realidade e ver a importância de melhores aplicações na produção de sementes. Mato Grosso não é um estado tradicionalmente habilitado para a produção de sementes e o estado teve que ultrapassar muitas barreiras e através de investimento na área produzem com a aplicação de tecnologias”, pontua Bertagnolli.
Parcerias com o instituto
Algumas das empresas parceiras do instituto estiveram presentes nesta manhã e comentaram sobre a importância dessas parcerias, para o crescimento de soluções no campo.
“Aqui a gente consegue trazer inovações não só para a cadeia sementeira mas sim, para toda a cadeia produtiva de Mato Grosso. E receber outras associações, como a Apassul, é importante para que eles vejam o que podemos disponibilizar através das startups e também, ver o total da cadeia de produção”, pontua Diego Bortolini, gerente de soja comercial da Bayer.
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Startups e soluções para o agronegócio
Participaram das apresentações, por meio de pitch, as startups Sydy; Skyone; Log Metrics; Agro 1; Sima; Trucker do Agro; Farm Connected; Grandeo; Creditares; Field Pro e Gavea.
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