A nota cita a anuência de siglas esquerdistas ao regime do ditador Nicolás Madur
O PL Mulher, presidido pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, divulgou uma nota, nesta quarta-feira (31), reforçando “a decisão adotada pelo Partido Liberal, que proíbe qualquer tipo de coligação com partidos de esquerda”.
– As razões para essa decisão são óbvias. Para exemplificar, basta ver o que está acontecendo na Venezuela e quais partidos brasileiros estão se manifestando favoráveis àquele regime ditatorial. Não queremos que o Brasil tenha esse mesmo destino – diz trecho do comunicado.
O texto publicado nas redes sociais do PL Mulher disponibiliza instruções para que sejam feitas denúncias, caso haja descumprimento da determinação. Com mais de 5.568 municípios, é inviável o monitoramento somente por parte da legenda, carecendo da vigilância de seus correligionários e até dos eleitores.
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