De acordo com o Gaeco, a prisão preventiva foi decretada no dia 12 de fevereiro nos autos do processo que apura esquema de desvio de verbas públicas, que seria encabeçado pelo ex-governador do Estado, Silval da Cunha Barbosa. Trata-se de fraude mediante a expropriação de terras rurais e mudanças de destinação de tais terras, que visava tão somente a aquisição simulada de uma área rural de 721 hectares, a qual, na verdade, já havia sido adquirida anos antes pelo Estado. Estima-se que R$ 7 milhões foram desviados dos cofres públicos com a referida transação.
        Na operação Sodoma, o ex-procurador foi denunciado pela prática de crimes de peculato, organização criminosa e extorsão. Ele foi apontado como principal articulador da organização junto a empresas que se encarregaram da lavagem de dinheiro ilÃcito.