Presença da economia criativa é uma das novidades da edição deste sábado (13)
Feira do Artesanato acontece no sábado e domingo e comercializa produtos da Baixada Cuiabana – Foto por: Mayke Toscano/GCom-MT
Angélica Moraes | SEC-MTÂ
                Como nas edições anteriores, o “Vem Pra Arena” fomenta outros segmentos além das artes e da cultura, como o turismo e a economia, por exemplo. Feiras como a gastronômica e a de artesanato geram emprego e renda e por isso têm presença garantida no evento.
Presentes desde a primeira edição, os artesãos levam para o entorno da Arena Pantanal o artesanato tÃpico mato-grossense, como: a cerâmica de São Gonçalo; viola de cocho; gamela, entre outros. “São os produtos mais conhecidos e procuradosâ€, explicou Maria Avalone, coordenadora do Programa de Artesanato da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
Segundo ela, a feira mobiliza e beneficia cerca de 35 famÃlias de artesãos que costumam comercializar todos os produtos nos dois dias de evento. Assim como a feira gastronômica, a de artesanato ocorre também no domingo (14). “Para nós, é gratificante, para provar que de fato, a arte nos traz retornoâ€, ressalta.
Economia criativa
Uma das novidades desta segunda edição do Vem Pra Arena de 2016 é o Circuito das Feiras Criativas, uma iniciativa do Mato Grosso Criativo, programa coordenado pela SEC com mais sete secretarias e que tem como objetivo fomentar e desenvolver a economia criativa no estado.
O Circuito será composto por seis feiras já atuantes na economia criativa da baixada cuiabana – Slow Food, Feira Sustentável da Mandioca, Chapada Sustentável, terra IndÃgena, Fuzuê – a feira colaborativa do boa e Muxirum Itinerante. Por meio do trabalho destes empreendedores criativos o público saberá como é possÃvel transformar a criatividade em negócio, agregando valor ao produto. Neste circuito serão comercializadas peças de artesanato, artes cênicas e visuais, produtos naturais, moda, pintura, acessórios, gastronomia e biojóias.
“O Vem Pra Arena costuma reunir cerca de 20 mil pessoas a cada edição e é uma vitrine importante para divulgarmos a economia criativa no estadoâ€, explicou Rafael Mazeto, coordenador do programa na SEC.
