Nossos repórteres se embrenharam na floresta amazônica, mas, no caminho, um susto. O acesso é tão difÃcil que eles acabaram perdidos por 21 horas.
Foto: Glauco Araújo/G1)
        Há dez anos, o Brasil se comoveu com uma das maiores tragédias da aviação do paÃs: o acidente com o voo 1907, da Gol, que deixou 154 mortos. Durante três dias, os repórteres do FantásticoEdson Ferraz e Marcos Silva e o auxiliar técnico Jorge Santana fizeram uma expedição de carro, de barco e a pé para chegar ao local exato onde caiu o avião, no norte do estado do Mato Grosso.
            No caminho, nossa equipe enfrentou as mesmas dificuldades dos grupos de resgate na época. E passou por um grande susto. Voltamos ao meio da floresta amazônica junto com membros do PARA-SAR, o grupo de elite da Força Aérea Brasileira. Eles relembraram dos 50 dias de operação na mata para resgatar os restos mortais de todas as vÃtimas. O acesso é tão difÃcil que o grupo acabou perdido por 21 horas, sem qualquer tipo de comunicação, bem no meio da mata fechada.
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