Três menores são apreendidos pela PolÃcia Civil suspeitos de assassinar padre
Foto: Reprodução/TVCA)
Assessoria | PJC-MT
           A PolÃcia Judiciária Civil, em investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Rondonópolis (212 km ao Sul), acaba de apreender três adolescentes suspeitos da morte do padre da Igreja Católica, João Paulo Nolli, que foi assassinado por asfixia mediante estrangulamento, na madrugada de sábado para este domingo (09), no municÃpio. O caso tratado, inicialmente, como latrocÃnio, na verdade é um crime de homÃcidio seguido de furto. A motivação do crime será esclarecida ao final das investigações.Â
        O crime causou comoção na cidade e mobilizou as forças de Segurança Pública ( PolÃcias Civil e Militar,Politec) para o esclarecimento do caso.
          O padre estava desaparecido desde o sábado (08) e teve o corpo encontrado em um terreno no bairro residencial Rosa Bororo. O carro dele, um HB20, foi encontrado abandonado na noite de domingo (09) no bairro Jardim Europa. O veÃculo estava intacto e será submetido a perÃcia nesta segunda-feira (10).
         Ainda no domingo, um adolescente de 14 anos e três homens de 25, 30 32 foram detidos por receptação do celular do padre, um Iphone branco. Os quatro são usuários de drogas e  estavam tentando vender o celular. O aparelho foi recuperado por um amigo do padre, que pagou R$ 150 pela devolução, depois de ligar no aparelho e negociar com um dos suspeitos que estava na posse do telefone.
          Os três menores envolvidos no latrocÃnio confessaram que abordaram o padre na Avenida Presidente Médice e depois levaram para a localidade do residencial Rosa Bororo. Após matar o padre, levaram o veÃculo, a carteira com R$ 65,00 e o celular. Eles serão ouvidos na sede da Derf, pelo delegado Gustavo Belão e Daniel Vendramel.
           Todo o trabalho de identificação dos suspeitos teve o suporte da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), por meio da Secretaria Adjunta de Inteligência, Diretoria de Inteligência da PJC, Gerência de Operações Especiais (GOE) e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que enviaram equipes a Rondonópolis para ajudar na elucidação do crime, além da PolÃcia Militar e Politec.
         Outras informações serão divulgadas mais tarde, após oitiva dos menores