sexta-feira, 22/11/2024
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ESTADO FALIDO: dívida d vai além do que já se sabe, afirma Pivetta

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O coordenador da transição reclama que o governo demora para repassar os dados

THIAGO ANDRADE 


O montante da dívida do Estado e a real capacidade de pagamento tem gerado dor de cabeça na equipe de transição do governador eleito Pedro Taques (PDT). O prefeito licenciado de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), que coordena o processo de transição afirma que espera que não tenha nenhuma dívida escondida, para evitar surpresas ao novo governo.
Pivetta diz que sua afirmação se dá por conta do grau de desintegração das secretarias de Estado. “Tem muita coisa que a gente ainda não consegue enxergar”, conta.

Gabriel Soares / HiperNotícias

Otaviano Pivetta se licenciou do comando da prefeitura de Lucas do Rio Verde para ajudar Pedro Taques no processo de transição de governo

                      No entanto, o pedetista diz que tem uma boa relação com o atual governo e que as demandas têm sido atendidas pela equipe de Silval Barbosa (PMDB). Quem coordena a transição pelo atual governo é o secretário da Casa Civil, Pedro Nadaf (PR).Mas, o prefeito fala da necessidade de passar as informações solicitadas em um tempo mais rápido. Aliás, essa já era uma queixa antiga dos deputados estaduais que solicitavam informações as secretarias e os dados só chegavam após estourar o prazo oficial de encaminhar a resposta.

Afirma ainda que as informações que já chegaram demonstram a necessidade de profundas mudanças na gestão. Tendo em vista que a previsão orçamentária também prevê uma queda na arrecadação de R$ 1 bilhão. O prefeito diz que para compensar isso, será feito cortes e um melhor planejamento.

“O que eu posso dizer é que não haverá aumento de imposto. Estamos trabalhando em uma simplificação [dos impostos]”, comenta.

Outra questão tida por Pivetta como essencial para gerar economicidade é a desocupação de prédios alugados pelo governo. Conforme Pivetta, na Capital e no interior o Estado aluga inúmeros prédios para acomodar sua estrutura e alguns até para ceder a funcionários públicos.

“Espero que com o enxugamento, o pequeno Estado e eficiente caiba aqui no CPA [Centro Político Administrativo] que é o lugar do governo se estabelecer. Agora, as políticas publicas como cultura e esportes, saúde e educação tem que ir onde o povo está e não ficar aqui no CPA”, completa.

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