
Assessoria

        A PolÃcia Judiciária Civil autuou o advogado, Persio Oliveira Landin, foi autuado em flagrante por tentativa de falsidade ideológica e corrupção ativa, crime cometidos contra um tabelião, do municÃpio de Santo Antônio do Leverger (34 km ao Sul). A prisão ocorreu na sexta-feira (20), e o advogado foi encaminhado ao Centro de Custódia de Cuiabá.
O advogado recebeu voz de prisão dentro do Cartório do 2º OfÃcio, depois de coagir um tabelião para lavrar uma certidão falsa, informando que seu cliente, não havia assinado de próprio punho uma escritura de constituição da hipoteca de uma fazenda, no ano de 2013. O advogado queria que o tabelião declarasse que a escritura tinha sido assinada por terceiro qualquer.
       Com o dinheiro da hipoteca, o cliente do advogado havia contraÃdo financiamento de R$ 22 milhões, que não foi pago e a fazenda dada como garantia,  tomada pelo banco. Â
       A prisão contou com apoio de policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), unidade em que o tabelião havia registrado boletim de ocorrência, denunciando a coação sofrida.
          Para coagir o tabelião, o advogado se associou a dois donos de sites de notÃcias de Cuiabá, que recentemente publicaram matéria atribuindo uma série de crimes ao tabelião, cometidos no exercÃcio da função cartorária. O advogado propôs ao tabelião que atuaria junto aos jornalistas para que todas as notÃcias acusatórias fossem retiradas dos veÃculos.Â
      Uma outra funcionária do Cartório também foi procurada pelo advogado e ameaçada para fizesse a certidão falsa. Ela ainda será ouvida.
        O advogado durante interrogatório ao delegado Fernando Fleury, negou a denúncia de pedido de lavratura de certidão falsa e alegou que o motivo de ir ao cartório era para saber se seu cliente havia estado no estabelecimento, à época da lavratura da escritura de hipoteca, em 2013. O advogado disse ainda que, a pedido do tabelião,  tentou ajudar, ligando para os jornalistas, a fim de que eles retirassem as notÃcias caluniosa e não publicasse outras, porém, sem intenção de receber algo em troca.
O advogado recebeu voz de prisão dentro do Cartório do 2º OfÃcio, depois de coagir um tabelião para lavrar uma certidão falsa, informando que seu cliente, não havia assinado de próprio punho uma escritura de constituição da hipoteca de uma fazenda, no ano de 2013. O advogado queria que o tabelião declarasse que a escritura tinha sido assinada por terceiro qualquer.
       Com o dinheiro da hipoteca, o cliente do advogado havia contraÃdo financiamento de R$ 22 milhões, que não foi pago e a fazenda dada como garantia,  tomada pelo banco. Â
       A prisão contou com apoio de policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), unidade em que o tabelião havia registrado boletim de ocorrência, denunciando a coação sofrida.
          Para coagir o tabelião, o advogado se associou a dois donos de sites de notÃcias de Cuiabá, que recentemente publicaram matéria atribuindo uma série de crimes ao tabelião, cometidos no exercÃcio da função cartorária. O advogado propôs ao tabelião que atuaria junto aos jornalistas para que todas as notÃcias acusatórias fossem retiradas dos veÃculos.Â
      Uma outra funcionária do Cartório também foi procurada pelo advogado e ameaçada para fizesse a certidão falsa. Ela ainda será ouvida.
        O advogado durante interrogatório ao delegado Fernando Fleury, negou a denúncia de pedido de lavratura de certidão falsa e alegou que o motivo de ir ao cartório era para saber se seu cliente havia estado no estabelecimento, à época da lavratura da escritura de hipoteca, em 2013. O advogado disse ainda que, a pedido do tabelião,  tentou ajudar, ligando para os jornalistas, a fim de que eles retirassem as notÃcias caluniosa e não publicasse outras, porém, sem intenção de receber algo em troca.






