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     Incêndio destruiu o Museu Nacional da UFRJ, no  Rio de Janeiro, instalações de 200 anos de história, onde habitou Rei e imperadores e foi sede da Primeira Assembleia Constituinte. As chamas transformaram  em cinzas dezenas de milhares de anos com registros de vinte milhões de itens, acervo  de valor incalculável para a humanidade. Sem sombra de dúvida uma perca irreparável para o Desenvolvimento Educacional e CientÃfico do Brasil e do mundo.
              Dói, dói muito saber que fortuna incalculável  fruto dos nossos tributos estão sempre sendo desviados dos cofres públicos  para os bolsos de poucos, enquanto que os governantes  tratam com descaso e descuido  um patrimônio cultural de tão grande importância para  milhões de pessoas.
                Não se sabe se o incêndio foi ou não criminoso, apenas que o fogo começou após o fechamento do estabelecimento para visitantes, e que durante a ação dos Bombeiros para conter as chamas faltou caminhões pipa  e faltou carga em hidrantes, dificultando os trabalhos no sentido de conter o fogo  que devorava esqueletos de animais pré-históricos e múmias, coleções de botânica, paleontologia, zoologia, geologia, arqueologia e extensa biblioteca com documentos e livros, raras obras, entre outros.
      Em seu desabafo o diretor do Museu Histórico Nacional, Paulo Knaus disse  à GloboNews que o paÃs está carente de uma polÃtica que defenda os nossos museus.
Da Redação FC / Com G1