Alecy Alves | PMMTÂ
Os ladrões fugiram deixando dentro da agência dezenas de ferramentas usadas na prática criminosa – Foto por: PMMT
        Na madrugada desta segunda-feira (14.01), policiais do 1° Batalhão frustraram ações de quadrilhas em duas agência do Banco do Brasil. Na Avenida Carmindo de Campos, em Cuiabá, os suspeitos Igor Pompeo Mesquita, 20, e Jhones Vitor Cunha Duarte dos Anjos, 22, foram presos em flagrante delito deixando a agência.
     Igor foi o primeiro a ser capturado, tentando fugir saltando o muro do banco. Já o segundo, Jhones, foi preso próximo do local, em um veÃculo Ford KA, preto. Ele abandonou o carro e correu a pé por vias escuras, mas foi detido perto da faculdade Unic.
A prisão dos dois ainda levou à recuperação de um carro roubado, o Ford KA usado na tentativa de furto ao banco. Esse veÃculo havia sido roubado no dia quatro deste mês, no bairro Quilombo, também em Cuiabá.
Os policiais chegaram a avistar um segundo veÃculo (Voyage, de cor prata) dando cobertura ao furto, no qual havia um terceiro suspeito, porém esse conseguiu fugiu. Dentro da agência uma equipe do Batalhão Rotam descobriu que os suspeitos já haviam cortado os fios dos sistemas de alarme e de monitoramento por câmeras.
Já em Arenápolis (a 207 km de Cuiabá), policiais do Pelotão local e da Força Tática de Nova Mutum (14º Comando Regional da PMMT), evitaram o furto em outra agência do Banco do Brasil.
Nesse caso os policiais não conseguiram prender suspeitos. Quando entraram na agência não havia ladrões. Todavia, frustraram ação em andamento, quando os ladrões já haviam cortado a porta principal de acesso ao cofre.
Os suspeitos fugiram deixando para trás, dentro do banco, furadeira, parafuseira, esmerilhadoras, várias unidades de disco para cortar metal e aço inoxidável, pé de cabra, luvas, óculos de proteção, entre outras ferramentas.
Nos dois casos havia gerentes das agências acompanhando a ação dos policiais. Em ambos os policiais também entregaram os presos, materiais apreendidos e informações complementares na PolÃcia Civil para que possam prosseguir com as investigações.