Diretores-gerais na indústria são os mais bem pagos. Tecnologias de Informação, turismo, lazer e indústria são os setores mais abertos à contratação.
O Guia Laboral 2015 da Hays dá contas dos setores que estão mais abertos à contratação em 2015, bem como dos valores que estão dispostos a pagar aos funcionários.
Segundo o Diário Económico, importa saber que os setores que estarão mais ativos no presente ano são as Tecnologias de Informação, a indústria e o lazer. É mesmo na indústria que se registam os valores mais altos oferecidos a quem ocupa lugares de diretor-geral (112 mil euros no Porto e 110 mil euros em Lisboa).
As exportações fazem com que a procura por responsáveis de produção aumente. Para os engenheiros este não é, contudo, um bom ano para a procura de emprego.
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Em recuperação encontram-se os setores do retalho e grande distribuição (mas os salários são mais baixos e um gestor não ganha mais de 35 mil euros no Porto e 42 mil em Lisboa), a contabilidade e finanças (com a remuneração anual dos diretores financeiros a atingir uma média de 75 mil euros brutos anuais) e a indústria farmacêutica, onde um diretor médico chega a ganhar 110 mil euros por ano.
O Marketing e vendas, além de ganharem impulso, destacam-se por representarem um setor onde os diretores ganham salários mais elevados (máximo de 80 mil euros no Porto e 90 mil em Lisboa). O mesmo acontece com os recursos humanos, em que os salários não ultrapassam os 70 mil euros/ano.
Em sentido inverso caminha a banca e seguros, que passa atualmente por uma situação pouco estável. Contudo, os valores pagos aos diretores no cargo entre cinco a 10 anos tornam o setor cobiçado: 86 mil euros no Porto e 90 mil euros em Lisboa.
Os restantes valores referenciados dizem respeito a profissionais no cargo há mais de 10 anos.