
Agora é esperar a votação no plenário que deve acontecer hoje ou amanhã, assinala o senador Wellington Fagundes
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        A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou, nesta terça-feira (12), o projeto de lei que libera R$ 1,9 bilhão do AuxÃlio Financeiro de Fomento à s Exportações (FEX). Depois de aprovada na CAE, o projeto segue agora para o Plenário do Senado Federal, para possÃvel votação ainda hoje. O projeto teve a urgência e o mérito aprovado na Câmara dos Deputados na semana passada. O recurso do FEX é visto como essencial para dar um fôlego aos cofres públicos das prefeituras e do estado neste final de ano.
     O presidente da Associação Mato-grossense dos MunicÃpios, Neurilan Fraga, que está em BrasÃlia, acompanhando a votação disse que está otimista. Ele informou que o senador Wellington Fagundes está articulando com as principais lideranças para colocar em pauta o projeto. Caso haja algum atraso, a votação poderá ser adiada para quarta-feira. Depois de ser votado no Senado, o projeto ainda terá que passar pela sanção do presidente Michel Temer, para que o recurso seja liberado. Mato Grosso receberá R$ 496 milhões, dos quais R$ 124 milhões serão destinados aos 141 municÃpios. “A maioria dos prefeitos aguarda este recurso para o pagamento da folha dos servidores, quitar débitos com fornecedores e outros serviços públicos. É de extrema importância a aprovação do FEX neste momento para os municÃpiosâ€, assinalou.
    O senador Wellington Fagundes comemorou a aprovação rápida pela CAE. Segundo ele, agora é esperar a votação no plenário que deve acontecer hoje ou amanhã. “O presidente Neurilan estava aqui também ajudando na articulação. Infelizmente o Governo do Estado não está presente, é também o maior interessado. Nós estamos fazendo o nosso papel” disse o senador.
     O senador Cidinho Santos também está empenhado na votação do FEX. Ele informou que o presidente foi sensÃvel e conseguiu fazer com que fosse aprovado o FEX na Comissão. “Vamos tentar votar no Plenário, temos duas medidas provisórias trancando a pauta. No máximo até amanhã nós já resolvemos este assunto, que segue para sançãoâ€, disse ele.






