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Caminhada em Colíder fará nesta sexta-feira alerta contra abuso sexual de crianças; Secretaria de Assistência Social chama população

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Autor: Sérgio Ober

           A população de Colíder está convidada para participar nesta sexta-feira (17.05) da 13ª Caminhada Municipal de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O evento é organizado pela Prefeitura de Colíder e a Secretaria Municipal de Assistência Social em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro Especializado de Referência de Assistência Social (Creas).

             A concentração será em frente ao antigo Posto Minuano. A saída da caminhada está prevista para as 8 horas e seguirá pela Marechal Rondon até a Igreja Matriz. A ação faz parte da programação do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, neste sábado, dia 18 de maio.

          A secretária Ana Tomiyoshi diz que o objetivo é envolver e conscientizar a população na luta contra a violência sexual infantil. “Peço a todas as famílias de Colíder que participem. É importante lembrar que o abuso acontece, principalmente, no seio familiar. Infelizmente, diariamente nossas crianças são vítimas de pessoas que utilizam da inocência delas para cometer os abusos”. 

           Nesta quinta-feira (16), a partir das 16 horas, serão realizados ‘pit stops’ em quatro pontos da cidade: em frente ao posto Pit Stop, na rotatória da Cometa Motos, Praça Central e esquina do Mercado Valeu.

FAÇA BONITO

FAÇA BONITO      A Prefeitura de Colíder aderiu à Campanha Faça Bonito, que tem o 18 de maio como um dia nacional de mobilização. A proposta é mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, para que tenham garantido o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida.

           A data foi escolhida porque em 18 de maio de 1973, em Vitória (ES), um crime chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de oito anos de idade, que foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. Apesar de sua natureza hedionda, o crime permanece impune até hoje.

Redação: Sérgio Ober