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“Além da casa que não para limpa, necessitando manter portas e janelas sempre fechadas, e não poder deixar criança deitada numa rede ou brincando na área da casa, ainda essa película gruda nas roupas que a gente coloca pra secar no varal, provocando, inclusive, coceira, irritação na pele”, essa é reclamação de moradora do Bairro Celídio Marques, que pede providência para sanar a grande quantia de fuligem s de grãos que é descartada por armazém de grãos das proximidades daquela localidade, situado na Travessa Casemate.
Foto: divulgação
Em contato com a redação Folha de Colider, R.N relatou o transtorno que vem tendo até com problemas respiratórios causado pela fuligem de milho que vem sendo expelida do armazém e tomam conta das residências( conforme foto).
Que as autoridades competentes verifiquem a situação junto aos empresários donos dos armazéns de grãos, se realmente funcionando de conformidade com as normas ambientais, e o que pode ser feito para sanar essa situação que além do incômodo com a sujeira também compromete a saúde daquela comunidade.
Valendo salientar que são dois armazéns na Travessa Casemat, o Real e Fertigrãos, um vizinho do outro. Em contato com Rafael Sversut, do Armazém Real, ele disse à Folha de Colider que seu armazém atua resguardado por documentos de Licença Ambiental expedidos pela Prefeitura Municipal, e que esse trabalho de recebimento e secagem dos grãos acontecem de janeiro a julho de cada ano, já atuando há quase 24 anos e nunca houve esse tipo de reclamação, salientando que, melhorias vêm sendo feitas exatamente para a garantia de segurança no funcionamento do armazém. Quanto ao responsável pelo armazém Fertigrãos a nossa tentativa de contato via telefone e whatsApp foi sem sucesso.
Da redação Folha de Colider
