

     Segundo a justificativa do Governo Federal a MP (Medida Provisória), vem ao encontro para  construir ferrovia entre o estado do Mato Grosso e o Estado do Pará. Na ultima quinta-feira (26) o comercio fechou (foto) em apoio ao movimento que reuniu milhares de pessoas em um ato publico no centro da cidade.
       Representantes da Sociedade Civil Organizada envolvendo sindicatos dos produtores rurais, garimpeiros,madeireiros, associação comercial, Ordem dos Advogados do Brasil, membros de igrejas, clubes de serviços, conselho de pastores de Novo Progresso, decidiram bloquear a passagem de veÃculos na rodovia federal, na próxima quarta-feira (1º de fevereiro) pela manhã. A rodovia será fechada na saÃda da cidade sentido Novo Progresso/Santarém. O movimento é apoiado pela prefeitura e câmara de vereadores.
        Uma equipe de lideranças local esta em BrasÃlia onde preparam emendas para serem apresentadas na comissão do Congresso Nacional onde tramita MP 756/2016.
      O movimento sustenta que a alteração prejudicará a economia local, já que o projeto visa apenas atender a construção da ferrovia.
       A MP 756/2016 foi assinada pelo presidente Michel Temer, no dia 20 de dezembro. “Devido a passagem da Ferrovia foi ‘barganhada’ uma área do parque por uma área produtiva do municÃpio. Devido a isso, haverá falência do principal setor que movimenta o comércio. Ficarão apenas 3,9% das áreas do municÃpio para produção agrÃcola. Ou seja, mais de 230 mil hectares de terras produtivas vão virar Ãrea de Preservação Ambiental e não existe nenhum projeto para beneficiar os produtores, agricultores e a cidadeâ€.
        As entidades cobram a revogação da medida provisória que alterou os limites de três Unidades de Conservação (UCs- FLONA,APA,PARNA) e criou uma nova  (APA) para viabilizar o traçado e construção da ferrovia.

Da Redação / Com  Folha do Progresso







