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Da Assessoria
O presidente Eliel Mota falou que, dos projetos da Carapá Vivo alguns já estão em execução com várias atividades realizadas, apesar da imaturidade da Associação, da carência de recurso financeiro e, principalmente, do tempo de pandemia vivido, sendo a Associação criada exatamente nas vésperas da explosão do vírus no Brasil, o que prejudicou o andamento das ações. Mesmo assim, lembra ele que muitas adesões com o objetivo de ajudar no projeto de Revitalização do rio Carapá, ocorreram, como a participação de dezenas de voluntários populares, indígenas, empresários e acadêmicos do curso de Ciências Biológicas das Universidades Uniasselve e Unemat. “O principal foco é a restauração do rio, mas os projetos Carapá Vivo visam a preservação ambiental, são voltados aos interesses da comunidade, e toda parceria que venha contribuir para o desenvolvimento dos mesmos, que objetivam implementar em Colider ações voltadas não apenas a sanar os problemas da água no período da estiagem, mas devolver vida ao rio Carapá com água em abundância mesmo no período da seca, recuperando áreas degradadas, restaurando suas nascentes, enfim, promovendo a revitalização do rio Carapá, são bem vindas”, disse o presidente Eliel Mota, agradecendo a Coordenação da Unemat por ceder a sala para a reunião.
Respondendo as preocupações de Carapá Vivo quanto ao referido lixão abandonado e a qualidade da água retirada de represas, Christopher Alves, Gerente Operacional, disse que a água passa por um rigoroso processo de análise em laboratório antes de ser distribuída, não havendo nenhum motivo para preocupação quanto a qualidade. O que costuma ocorrer, segundo ele, é a água chegar na torneira, às vezes, com coloração escura, fator esse devido a sujeira que acumula nos canos d´água, e a recomendação é abrir a torneira e deixar escorrer um pouco antes do uso, disse. Christopher lembra que há no período da estiagem questionamento quanto a morte de peixes no rio Carapá, havendo distorção dos fatos, em que a empresa é criticada por estar degradando o rio e matando peixes ao fazer barragens, mas o que precisam entender, conforme ele, é que independente da barragem, a falta da chuva provoca a seca do rio formando poças em seu leito, ou seja, não tem água suficiente para correr.