
Projeto visa garantir alimentação saudável a pessoas em situação de vulnerabilidade
Sandra Carvalho | Setas-MTÂ
Governador em visita ao Restaurante Popular, em Cuiabá, para conhecer o projeto de Banco de Alimentos e Segurança Alimentar – Foto por: José Medeiros
           Implantar um Banco de Alimentos e Segurança Alimentar visando atender o direito humano de alimentação adequada da população mato-grossense em situação de vulnerabilidade. Esta é a proposta da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas-MT), que também inclui a reforma e ampliação do Restaurante Popular, em Cuiabá.
              Em visita ao restaurante, na terça-feira (01.12), o governador Pedro Taques conheceu a estrutura da unidade. “Este é um local que merece ser reformulado para atender o programa de segurança alimentar, melhorando a qualidade de vida das pessoas carentesâ€, afirmou Taques, que foi recebido pelo secretário Valdiney de Arruda e da adjunta de Assistência Social, Marilê Ferreira.
Segundo o secretário, o Banco de Alimento e Segurança Alimentar terá como público alvo as pessoas com subnutrição e desnutrição atendidas em entidades que executam serviços de convivência e fortalecimento de vÃnculo junto à s comunidades carentes.
“Vamos orientar a população e profissionais que atendem crianças, idosos e deficientes sobre a alimentação adequada e segura, promover cursos de manuseio de produtos reaproveitáveis, preparar refeições saudáveis e produzir alimentos enriquecidos e nutritivosâ€, esclareceu Arruda, observando que a proposta é de reaproveitamento de alimentos perecÃveis e não perecÃveis na fabricação de produtos para doação e comercialização, por preço de custo.
O Banco de Alimento ainda vai desidratar, secar e embalar frutas e legumes a vácuo, triturar nutrientes e proteÃnas para produção de multimisturas e suplementos alimentares, além de proporcionar à s entidades o fornecimento de alimentos saudáveis a crianças, idosos e deficientes. O projeto também prevê estÃmulo a profissionais que manipulam os alimentos em creches, asilos, associações, entre outras entidades, para manipular produtos sem valor comercial e fornecer alimentos nutritivos de qualidade e em quantidade suficiente para o combate à  fome.








