
Dos nove estados da Amazônica, quatro aderiram ao projeto que, pela primeira vez, avaliará os impactos das polÃticas estaduais de prevenção e controle ao desmatamento
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            Conforme o secretário executivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), André Baby, essa é a primeira vez que os impactos das polÃticas estaduais de prevenção e controle do desmatamento reunidas nos Planos de Ação de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PPCDQs) serão monitorados. O objetivo do sistema, que está em fase experimental, é disponibilizar didaticamente os avanços e desafios da gestão ambiental, principalmente as tomadas de decisões dos gestores.
           André Baby acrescenta que a Sema visa, nesta gestão, dar total transparência à s informações ambientais, principalmente ao cidadão, para que tenha conhecimento dos avanços do estado que, nos últimos 11 anos, reduziu em cerca de 80% o desmatamento ilegal. A redução foi de 11.814 km² para 1.509 km² entre 2004 e 2015, um número significativo e que coloca Mato Grosso como referência mundial. “Essa meta de redução em 80% estava prevista no PPCDQ para ser atingida entre 2016 e 2020â€.
              A analista ambiental da Sema, Olga Kummer, que também participou da reunião, explica que os indicadores abordam diversos eixos temáticos, entre eles: evolução das propriedades rurais cadastradas, focos de calor e desmatamento nas Unidades de Conservação (UCs), volume de madeira, valor e áreas de manejo, percentual de desmatamento e embargo, área desmatada convertida em pastagem ou agricultura, ordenamento e regularização fundiária, monitoramento e controle e fomento às atividades produtivas sustentáveis.
O Projeto Indicar é realizado pelo Ipam, com apoio da Fundação Moore.Â







