
Foto: Reprodução/Twitter
Por g1 Pará e TV Liberal — Belém
O governo do Pará decretou luto oficial de três dias, a partir desta sexta-feira (9). A Prefeitura de Belém, onde ocorreu o naufrágio, e a Prefeitura de Salvaterra, na Ilha de Marajó, onde moravam algumas vítimas, também decretaram luto de três dias.
Os bombeiros e Marinha seguem as buscas a seis desparecidos no naufrágio de uma embarcação de passageiros em Belém. Mergulhadores onde o barco afundou para verificar se há vítimas dentro da embarcação.
Mais dois corpos foram encontrados na região do naufrágio nesta sexta-feira (9). No fim da manhã, um deles estava no Instituto Médico Legal (IML) e outros estava sendo levado para o reconhecimento.
Segundo a Polícia Científica do Pará, outros 11 corpos foram encontrados ainda na quinta-feira (8): quatro das vítimas foram liberados para sepultamento das famílias em Belém e outros sete foram liberados elevados para Salvaterra.
Além da Marinha, a Polícia Civil investiga o caso. O responsável pela embarcação estaria na embarcação e sobreviveu, segundo testemunhas, mas a polícia ainda não o localizou. Um vídeo divulgado em redes sociais mostra quando a água começou a entrar no barco – veja abaixo.

Vídeo mostra embarcação naufragando em Belém
A lancha carregada de passageiros, incluindo crianças e idosos, naufragou na manhã de quinta-feira (8) em frente à Ilha de Cotijuba em Belém. A embarcação saiu de Cachoeira do Arari, no arquipélago de Marajó, com destino à Belém .

Naufrágio de lancha deixa 11 pessoas mortas e 8 desaparecidas em Belém
Familiares, amigos e moradores de Salvaterra, na Ilha do Marajó, saíram em cortejo, no início da manhã desta sexta-feira (9), para receber os corpos das vítimas. As autoridades não divulgaram para a imprensa a relação com nomes das vítimas.
A lancha não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa).
Naufrágio
Ao menos 63 pessoas foram resgatadas com vida, de acordo com o Governo do Pará durante coletiva de imprensa realizada na tarde de quinta (8).
A lancha não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa), que já tinha notificado a empresa três vezes, a última em agosto.








