“A PolÃcia Federal tem conhecimento da presença das pessoas no garimpo, mas não pode agir de ofÃcio, chegar e começar a realizar a desocupação. Já existe uma ação civil pública do MPF a respeito da exploração da área e o MPF está oficiando para que novas ações sejam realizadas para desocupação da áreaâ€, disse.
           Os policiais envolvidos conseguiam obter diversas vantagens financeiras se aproveitando da atividade garimpeira e cobrando quantias de mulheres que se prostituÃram na região. Não existe uma ideia concreta do quanto era cobrado, mas os policiais acreditam que os valores variavam de 20 a 25%, dependendo do tipo de serviço.