Início Policial Presidiários se passam por médicos e aplicam golpes em famÃlias de pacientes... NotíciasPolicial Presidiários se passam por médicos e aplicam golpes em famÃlias de pacientes por telefone Por Folha de Colíder - 4 de setembro de 2015 108 0 FacebookTwitterPinterestWhatsApp     *hipernoticia   Por: MAX AGUIAR  A PolÃcia Civil de Cáceres investiga um golpe que está acontecendo com familiares de pacientes internados em UTIs do Hospital Regional do municÃpio. Presos da penitenciária local telefonam para as famÃlias se passando por médico e exige um depósito para realização de um suposto exame.                    As informações repassadas à s autoridades policiais dão conta de que o suspeito pede aos familiares uma quantia em dinheiro para custear o exame de tomografia a ser realizado no paciente. Um número de uma conta bancária é repassado para que o pagamento seja feito.  Ilustração          O golpe já teria sido aplicado em pelo menos seis famÃlias. Um delas, inclusive teria efetuado um depósito no valor de R$ 1,4 mil. Até o momento apenas três Boletins de Ocorrências foram registrados contra o suposto profissional.             O caso foi descoberto após a informação chegar à direção da unidade hospitalar, que informou à familia que o exame de tomografia custaria no máximo R$ 300, caso fosse feito de forma particular. A direção ainda orienta que nenhuma das famÃlias realize o procedimento de depósito, uma vez que a unidade é de total responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS).  Em uma das ligações, o sujeito se apresentou como cirurgião e clÃnico-geral, dizendo se chamar José. Ele ainda passou o “quadro clÃnico†do familiar da vÃtima e falou que o exame deveria ser realizado em uma clÃnica particular. A ligação foi gravada.  Uma sindicância foi aberta pelo diretor-executivo do hospital, para descobrir se alguém do hospital está auxiliando o golpista. A delegada Cinthia Cupido, titular da 1ª Delegacia de Cáceres, disse que esse tipo de golpe com certeza partiu de dentro de um presÃdio e está investigando.  “O caso está sendo investigado. Isso é coisa de preso, sem dúvida. Orientamos que ninguém faça depósito e sempre que receber essa ligação, avise a polÃciaâ€, disse a delegada.