
PolÃcia investiga se criança de 5 anos foi espancada e morta em Cuiabá.. O pai fugiu para cidade de Sorriso, onde foi detido por policiais militares.
Eleoni Luiz de Almeida foi detido e negou ter espancado o filho (Foto: Reprodução/TVCA)    O pai do menino Hugo Gabriel Augusto Gomes, de 5 anos, que morreu no final de semana enquanto estava internado no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), foi detido no final da tarde desta segunda-feira (22) perto da rodoviária de Sorriso, a 420 km de Cuiabá. A PolÃcia Civil apura se a criança teria sofrido maus-tratos e morrido em decorrência de agressões.
      Hugo foi internado no sábado (20) e morreu no domingo (21) depois de sofrer hemorragia e três paradas cardiorrespiratórias. O pai do garoto, Eleoni Luiz de Almeida, de 34 anos, fugiu para a cidade de Sorriso depois da morte do filho. A famÃlia levou a criança para o hospital alegando que o menino tinha caÃdo da cama e apresentava convulsões. No entanto, os médicos encontraram sinais de maus-tratos e acionaram o Conselho Tutelar.
       Uma denúncia anônima indicou aos policiais militares que o pai da criança estaria perto da rodoviária do municÃpio. Ao ser abordado, Eleoni declarou que fugiu para Sorriso com medo de ser preso. Ele foi encaminhado para a delegacia e deve ser levado para Cuiabá onde vai prestar esclarecimentos à Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), que investiga a morte de Hugo.
      À TV Centro América, o pai do menino negou que espancou o filho. “Eu jamais espancaria meu filho, não com agressão ou coisa parecida. A verdade vai aparecer e tudo vai ser esclarecido. Não fui que espanquei ou o mateiâ€, declarou Eleoni.
Hugo Gabriel Augusto Gomes, de 5 anos, foi internado na tarde de sábado (20) e morreu no domingo (21) (Foto: Ianara Garcia/TVCA)
Escola
        Na escola Doutor Fábio FirmÃnio Leite, onde Hugo estudava, a coordenação pedagógica explicou que a unidade enviou ao Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) do bairro um documento formalizando a preocupação dos professores e da coordenação com os machucados que a criança apresentava. A escola não teve aulas nesta segunda-feira. No entanto, não há informações se o CRAS recebeu o documento. Porém, a escola tem um formulário que confirma o recebimento.
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