
Assessoria
   Uma reunião hoje, na prefeitura municipal de ColÃder, reuniu empresários do segmento de combustÃvel, gás, secretários municipais, o diretor do Hospital Regional, PolÃcia Militar, Corpo de Bombeiros e PolÃcia Civil, vereadores e o prefeito Noboru Tomiyoshi.
      O objetivo principal foi debater a problemática da falta de combustÃvel, ocasionada pelo bloqueio dos caminhoneiros e procurar soluções para não deixar a cidade desguarnecida nos setores principais, como saúde e segurança pública.
       O prefeito Noboru ressaltou que a preocupação é grande. “Entendemos que a reivindicação dos caminhoneiros é legÃtima, justa, mas em contrapartida a prefeitura, poder judiciário e poder legislativo, não podemos parar as atividades totalmente. Temos que manter os atendimentos essenciais da saúde, transporte escolar e coleta de lixoâ€, explicou.
        A reunião foi produtiva e ficou definido que a PolÃcia Militar deve fazer escolta de um comboio de gás, combustÃvel e medicamentos para o municÃpio de ColÃder.
        O major Wesmensandro, comandante da PolÃcia Militar, destacou que estão sendo buscados mecanismos para diminuir os problemas e não chegar ao ponto de calamidade pública.
        “A questão de combustÃvel, gás de cozinha, medicamentos, vamos ter uma atenção especial e se necessário for, vamos fazer escolta para que possamos dar o mÃnimo de segurança e comodidade à populaçãoâ€, disse ele.
O tenente Anderson Rodrigo, comandante do Corpo de Bombeiros, enfatizou a importância do debate para se buscar ações em conjuntos para minimizar os efeitos da paralisação. O Corpo de Bombeiros de ColÃder está realizando apenas os atendimentos emergenciais, sem capacidade para atender situações de transportes ou que não sejam urgência e emergência. “Só temos o combustÃvel que está no tanque das viaturas, então precisamos realmente fazer uma triagemâ€.
O presidente da Câmara Rica Matos, enalteceu o manifesto dos caminhoneiros, mas também está preocupado. “Solicitei ao prefeito Noboru que se decrete o mais rápido possÃvel situação de emergência, porque mesmo após o término do movimento ainda vai levar de 5 a 10 dias para normalizar a situaçãoâ€.
Ariberto Piva, proprietário de um posto de combustÃvel em ColÃder, expressou a preocupação com o reabastecimento em ColÃder. “As distribuidoras estão com estoque baixo e dependemos deles. A distribuição é lenta e mesmo com o fim do movimento, vai levar pelo menos uma semana para normalizar todos os municÃpiosâ€, ressaltou.






