Quem acompanha o TecMundo sabe que o mundo está cheio de pessoas que não ligam muito para as senhas que colocam em suas contas. Logo, não são poucas as vezes em que ouvimos casos de sistemas extremamente importantes protegidos por uma senha simples como a sempre clássica “123456”, bem como de pessoas escolhendo o termo “senha” e se achando os maiores gênios do mundo por sua astúcia – infelizmente, não foi diferente em 2015.

              Como de costume, o pessoal da empresa SplashData divulgou uma lista com os 25 termos mais pesquisados do ano que passou, revelando que houve um bom número de mudanças. Para começar, parece que muita gente foi bastante influenciada pela chegada de “O Despertar da Força”, resultando na aparição de “starwars” na 25ª posição, bem como “solo” e “princess”, nas posições 23 e 21, respectivamente.

                    Juntando-se à lista, temos também alguns novos termos extremamente estúpidos e fáceis de haquear. É o caso, por exemplo, de “welcome”, na 11ª posição, “login”, na 20ª, e “passw0rd”, em 24º lugar. Mesmo assim, as senhas clássicas ainda continuam no topo do ranking, encabeçadas por “123456” e “password”.

Confira a lista completa logo abaixo:

  • 1. 123456

  • 2. password

  • 3. 12345678

  • 4. qwerty

  • 5. 12345

  • 6. 123456789

  • 7. football

  • 8. 1234

  • 9. 1234567

  • 10. baseball

  • 11. welcome

  • 12. 1234567890

  • 13. abc123

  • 14. 111111

  • 15. 1qaz2wsx

  • 16. dragon

  • 17. master

  • 18. monkey

  • 19. letmein

  • 20. login

  • 21. princess

  • 22. qwertyuiop

  • 23. solo

  • 24. passw0rd

  • 25. starwars

                  É claro que nós entendemos que, no mundo atual, fica difícil guardar cada uma das senhas das dezenas de serviços que utilizamos, como Gmail, Facebook, Twitter, Dropbox e muitos outros; imagine então se usássemos códigos extremamente complexos em todas. Mas ao menos a lista acima deve deixar claro que, por pior que seja sua memória, basta não ser um completo desleixado (ou ter um pouquinho de criatividade) para criar senhas que possam proteger ao menos um pouco mais.

Via TecMundo.