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Somente pastas de Saúde, Educação e Segurança não devem ter redução de orçamento
THIAGO ANDRADEÂ
O governador eleito Pedro Taques (PDT) apresentou aos deputados estaduais e federais eleitos um balanço da atual situação do Estado. Preocupado com a gestão, o pedetista afirma que os dados mostram que é preciso cortar gastos.Â
No entanto, Taques destaca a necessidade de fazer essa reforma administrativa com critérios para não atrapalhar o andamento do Estado.
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“O retrato do Estado é que nós precisamos cortar gastos e isso será feito com critérios. Nós sabemos que atrás de cada cargo existe uma pessoa e que atrás de cada estrutura existem atividades que são feitas. Mas, hoje o governo federal está fazendo um ajuste fiscal e nós faremos isso no Estado de Mato Grossoâ€, diz.Â
Afirma que isso será feito com total tranquilidade, ouvindo os parlamentares e tendo como foco entregar aos cidadãos do Estado os serviços de saúde, educação e segurança. “Precisamos encontrar recursos dentro da receita do Estado que possam fazer frente a esses temas que são prioritáriosâ€, destaca.Â
DÃVIDAS
As dÃvidas do Estado é uma das preocupações do governador eleito. “A questão não é a capacidade de endividamento do Estado, ela está dentro Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Mas, é a impossibilidade de pagamento desta dÃvida. A questão não é quanto se deve, nós estamos no limite da LRF. Mas, como isso será pago, se nós temos capacidade de pagamento ou não. Hoje, nós temos essa dificuldadeâ€, diz.
Taques também afirma que há necessidade de um melhor planejamento do Estado para poder avançar em arrecadação de receita, semelhando o que fez o senador Blairo Maggi (PR) em seu primeiro mandato de governador do Estado.Â
“Não podemos pensar só em cortes, temos que pensar em ampliar a base de arrecadação e pra isso precisamos de planejamento estratégico, precisamos trabalhar com desenvolvimento. Não ficar só com cortes, faremos sim uma reforma administrativa com tranquilidade porque foi um compromisso da nossa campanhaâ€, ressalta.Â
As dÃvidas do Estado é uma das preocupações do governador eleito. “A questão não é a capacidade de endividamento do Estado, ela está dentro Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Mas, é a impossibilidade de pagamento desta dÃvida. A questão não é quanto se deve, nós estamos no limite da LRF. Mas, como isso será pago, se nós temos capacidade de pagamento ou não. Hoje, nós temos essa dificuldadeâ€, diz.