Prontuários médicos das duas gestantes comprovaram o erroÂ
Foto: José Aparecido de O. Leite/Google
Mulher descobriu o erro só oito anos depois; caso aconteceu em Itambacuri
 Do R7
      O Hospital Tristão da Cunha, em Itambacuri, no Vale do Rio Doce, foi condenado pela Justiça mineira a pagar R$ 70 mil para uma mulher que teve o bebê trocado na maternidade da instituição. Ela só descobriu o erro, que aconteceu em 2002, oito anos depois.
        A vÃtima, C.D.C, foi internada em maio daquele ano em trabalho de parto. Ela teve uma menina, que foi batizada como M.D.B.S. No entanto, em junho de 2010, foi intimada a comparecer no fórum da cidade para passar por um exame de DNA já que havia a possibilidade de que sua filha tivesse sido trocada na maternidade. A ação foi proposta por um lavrador que contestava a paternidade da outra criança, identificada como D.B.R.P, verdadeira filha de C.
            A análise do exame confirmou a tese de que a criança não era filha do trabalhador rural e nem de sua mãe de criação, L.B.L. Diante dos fatos, o juiz Emerson Chaves Motta recolheu o prontuário médico de L. e a interrogou, já que havia indÃcios de que ela tivesse pegado a criança de outra pessoa para criar como sua. No entanto, um conjunto de provas comprovou que houve a troca dos bebês.Â
Postada por JL Pindado Verdugo