quarta-feira, 22/01/2025
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Reduz o número de nascimento em Mato Grosso

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Conforme Pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2016, Mato Grosso registra taxa de natalidade em 6,8% em relação a 2015

GRÁVIDA       ALINE ALMEIDA/ DC
                 Pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra redução de nascimento em Mato Grosso de 6,8%. A queda está acima dos números do Brasil onde a redução de nascimentos alcançou 5,1%. O índice de Mato Grosso fica ainda acima da média de redução do Centro-Oeste que foi a região com maior queda com 5,6%. 

          Os números mostram que os nascidos vivos, por ano do nascimento, segundo o lugar de residência da mãe em Mato Grosso somam 53.754. Em Cuiabá o número alcança 9.902. A maior parte das mães tem entre 20 a 24 anos. Em 2016 dos 25.367 registros no Estado, 200 mães eram menores de 15 anos na ocasião do parto. As mães entre 15 a 19 anos somaram 4.444 entre 20 a 24 anos 6.692, entre 25 a 29 anos 6.364, entre 30 a 34 anos 4.678 entre 35 a 39 anos foram 2.135 mães, quatro delas tinham entre 50 anos ou mais. Dos nascidos vivos 51.522 foram em hospital, 421 em domicílio. Foram 26.783 homens e 25.367 mulheres. 

            O IBGE aponta que em todo o país ocorrem e foram registrados 2.793.935 nascimentos. O país apresenta uma queda de 5,1% na comparação com 2015, quando tinham sido registrados 2.945.344 nascimentos. Foi a primeira queda desse número desde 2010, incluindo o total e as Grandes Regiões. Entre as unidades da Federação, apenas Roraima teve um pequeno contingente positivo. 

             A região com menor queda foi a Sul com -3,8% e o Centro-Oeste, com maior queda, -5,6%. Segundo o IBGE a distribuição percentual dos nascimentos por grupo de idade da mãe se manteve inalterada em relação a 2015. Os nascimentos na região Norte têm maior concentração no grupo de idade das mães de 20-24 anos (29,6% dos nascimentos). Por outro lado, as regiões Sul e Sudeste têm o perfil mais envelhecido da curva de distribuição dos nascimentos por idade da mãe. Nessas regiões, o maior percentual de nascimentos ocorre entre as mulheres de 25-29 anos (Sul, 24,7% e Sudeste, 24,3%), 20-24 anos (23,5%) e 30-34 anos (22,1%). 

           O levantamento aponta que no ano passado houve mais nascimentos de meninos do que meninas. Dos nascidos vivos do sexo masculino no Estado foram contabilizados 26.783, destes, 5.043 em Cuiabá. O Estado registrou ainda 25.367 nascimentos de meninas 4.737. O indicador “nascidos vivos, ocorridos no ano, por mês do nascimento, segundo o lugar de residência da mãe – 2016” mostra que março foi o mês com maior nascimento no Estado, 5.087. Em seguida com mais nascimentos estão os meses de maio e abril com 4.865 e 4.854 respectivamente. Em Cuiabá o mês com mais nascimentos foi abril, somando 958, seguido de janeiro com 929 e março com 924. 

             Óbitos – O indicador do IBGE “Óbitos e óbitos fetais por algumas características,segundo as Unidades da Federação, Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento e Municípios – 2016” mostra que no ano passado no Estado foram 16.166 mortes. Deste total as mortes em hospital somaram 12.400, em domicílio 2.209 . As mortes não natural contabilizam 2.410 e não natural de indivíduos de 15 a 24 anos por lugar de registro 558. 

              Já o indicador “Por lugar de residência do falecido” somou 16.207 mortes, das quais as naturais chegam 13.670. As mortes de menores de um ano 556, neonatal precoce 356, mortes de pessoas com 60 anos ou mais somam 9.110. Das 16.207 mortes, 10.298 eram homens e 5.907 mulheres. 
O volume de óbitos registrados no Brasil nos últimos 10 anos teve um acréscimo de 24,7%, passando de 1.019.393 registros em 2006 para 1.270.898 em 2016, considerando os registros com informações de sexo e idade da pessoa falecida.

              Enquanto nas idades iniciais os declínios foram significativos, foram observados aumentos para as idades acima de 50 anos, fruto do envelhecimento populacional. 

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