segunda-feira, 27/01/2025
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Encontro debate implantação do Programa Ren em Mato Grosso

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Evento será de 20 a 22 de fevereiro, no Hotel Fazenda Mato Grosso, na capital

Luzia Araújo | Gcom-MT 
Gcom-MT

                      A Casa Civil do Governo de Mato Grosso, por meio da Superintendência de Assuntos Indígenas, realiza nesta semana, em Cuiabá, oficina para apresentar os resultados dos debates com os povos indígenas sobre a implantação do Programa Ren (Redd off Early Movers) em Mato Grosso.

                      O programa Ren tem como objetivo fomentar as ações das populações indígenas para que continuem preservando o meio ambiente, bem como criar mecanismos de geração de renda dentro das comunidades sem precisar desmatar. O encontro será no Hotel Fazenda Mato Grosso, de 20 a 22 de fevereiro, das 8 às 18 horas.

Participarão do encontro representantes da Federação dos Povos Indígenas de Mato Grosso, Cooperação Técnica Alemã, Funai, Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), Casa Civil e Ministérios Públicos Estadual e Federal.

“O evento é uma sequência de outros encontros que já aconteceram no ano passado. Desde do início da conversa sobre a chegada do programa Ren no Estado iniciou as conversas com os povos indígenas sobre o que é o programa e como isso pode beneficiar as comunidades indígenas”, disse o superintendente de Assuntos Indígenas, Felisberto de Souza Cupudunepá Filho.

No ano passado foram realizadas três oficinas para formações de multiplicadores que se tornaram responsáveis por conhecer o programa e levar as informações às comunidades indígenas. Após os encontros será realizada uma audiência pública para definir se os povos indígenas participarão ou não do programa.

“Na oficina de monitoramento e avaliação os multiplicadores apresentarão as informações das comunidades e como os indígenas receberam o programa. Também serão apresentadas as principais dúvidas e dificuldades, além de um mapeamento das comunidades indígenas com dados atualizados. Estamos neste trabalho de informação respeitando sempre a legislação e também ouvindo a população indígena”, disse o superintendente.

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