Enfrentamento ao corona vírus; cenário pandêmico e medidas preventivas; foi o tema da (live) para os profissionais da educação

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                 Nesta manhã, Rogério Nunes, coordenador da vigilância Sanitária, falou um pouco sobre a COVID-19, o vírus que foi descoberto na China, o primeiro caso no Brasil foi descoberto dia 26 de fevereiro de 2020. Desde então foram muitas mudanças e tivemos que nos adaptar a essa nova realidade tomando diversas medidas de prevenção para não se contaminar e não contaminar o próximo.

                     Houveram variações com o número de casos em colíder um pico de agosto a setembro. Nessa virada do ano devido às aglomerações em massa tivemos o maior número de casos desde que a pandemia começou, esse vírus modificou o nosso modo de viver.

                Em Colíder o grupo que mais sofreu com a pandemia foram as pessoas economicamente ativas, vimos empresas inteiras se contaminarem vimos no começo uma politização da doença e agora estamos vendo uma esperança para tudo isso com o desenvolvimento da vacina. Atualmente a taxa de infectados baixou muito, mas ainda temos a necessidade de reconhecer que a doença existe.

         Em colíder os sintomas mais comuns foram tosse, dor de cabeça e febre, hoje para se enquadrar como infectado o paciente deve apresentar 2 ou mais sintomas, a maioria das crianças são assintomáticas e se chegarem a desenvolver algum sintoma seria a tosse leve, as crianças são acometidas a essa situação.

            A orientação que damos é sempre observar se as crianças apresentam alguns dos sintomas, nesse momento de readaptação vamos ter que nos adequar, sempre manter as recomendações de higiene lavar as mãos, usar álcool em gel, máscara e manter o distanciamento.

             Algo que nem todos sabem é que a COVID-19, pode ser transmitida também pelas fezes, então os profissionais de educação que trabalham nas creches devem usar sempre todos os equipamentos de EPIs para evitar a contaminação. Se o aluno apresentar sintomas leves, ele deve ser afastado e passar pelo médico e só assim depois com o atestado ele poderá voltar, “devemos ter o dobro de cuidados com as crianças por serem assintomáticas podem contaminar a todos no local sem nem mesmo saber que está com a doença” ressalta Rogério.

               Foi administrada aos profissionais da saúde as primeiras doses da vacina, “mandaram um pouco mais de 300 doses e agora vamos começar a segunda fase de vacinação. Os agentes de saúde que irão agendar as vacinações para que não haja aglomerações e sejam aproveitadas todas as vacinas”.

             Mesmo com a vacina ainda pode existir contaminação, a diferença é o grau de infecção, por isso é importante que mesmo quem tomou a vacina ainda continue tomando todas as medidas securitárias.

               “Nós precisamos retomar as atividades o setor de educação foi uns dos que mais sentiu essa pandemia, eu espero que as aulas retornem e que a vacina se solidifique o mais rápido possível” Rogerio finaliza dizendo.