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Desmontada em Mato Grosso quadrilha que aplicava o golpe do telefonema

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                  golpe carro quebrado     

   São diariamente em todo país inúmeras as pessoas vítimas de um  golpe covarde,  que mexendo com a sensibilidade, o sentimento das pessoas de bem, também tem causado muitos prejuízos em mato-grossenses. Sim, estamos falando do golpe do “ PARENTE COM CARRO QUEBRADO… Eu mesma confesso que já recebi esse maldito telefonema, e por pouco não caí, só me livrei por ter falado para o indivíduo que “eu iria ao encontro dele levar o devido socorro ”, uma vez que ele dizia está  próximo de Colíder

. E assim como eu com certeza centenas de pessoas de nossa cidade já passaram por isso, inclusive já divulgamos aqui algumas vítimas  que não tiveram a sorte que eu e acabaram perdendo altos valores ao fazer o depósito solicitado pelo suposto sobrinho ou primo, que é como os marginais costumam se  apresentar quando   buscam suas vítimas.

                          Fácil de controlar essa quadrilha que age nas mais diversas regiões  do país, não é, mas depois de um minucioso e acirrado trabalho a Polícia Civil de Alto Taquari auxiliada pela Polícia de Alto Garças, Barra do Garças e do Núcleo de Inteligência de Alto Araguaia chegaram até Pedro de Paula Simão dos Santos(32), Enrique dos Santos (34), Luciano Oliveira Miltes (30), Wuallyx Felipe Teles Santos Lima (23), Alysson Osmar de Carvalho Silva (27) e Ana Carolina Rodrigues (29), todos suspeitos de aplicarem o golpe do “bença, tia” ou “olá prima” “carro quebrado”, etc., que da seguinte forma funcionava: o marginal ligava para vítima se passando por um de seus familiares e dizia estar precisado urgentemente de dinheiro para consertar o carro que estava quebrado na estrada, e neste momento o criminoso passava uma conta bancária onde a vítima acabava depositando o dinheiro solicitado.

                          Foram três meses de investigações em torno do golpe, do qual a Polícia não descarta a participação de reeducando da cadeia pública de Aragarças (GO), que tinham comparsas nas cidades de Barra do Garças (MT) e Iporá (GO), os quais  realizavam os saques dos valores depositados pelas vítimas(cerca de 15 por dia), rendendo aos criminosos aproximadamente cinco mil reais diariamente. E visando sanar esse mal que atinge nossa gente, as investigações continuam rumo a identificação de outros suspeitos que agem fora ou mesmo de dentro de cadeias.

DLuz  / Redação Folha de Colider  com informação Policia Judiciária  Civil