Há  cinco anos atrás  passei para Folha de Colider uma notÃcia onde dizia  que um catedrático da universidade de Rio de Janeiro denunciava  que o vÃrus da  gripe A, que estendia pelo mundo inteiro era criado num laboratório. Hoje li um artigo sobre a mesma noticia confirmando aquela  denuncia.
Vejam os leitores:
       “Um cientÃfico de EE.UU. cria vÃrus incurável  capaz de  una desencadear epidemia global
    En el marco de un estudio de los virus de influenza, un cientÃfico controvertido de EE.UU. ha creado deliberadamente una forma de gripe capaz de ignorar el sistema inmunitario humano, informa el periódico ‘The Independent’.
          Agora relacionado ao EBOLA não estou preparado para entender tudo o que está acontecendo no meu paÃs: será casualidade que o vÃrus do VIH e o vÃrus de Ebola, nasceram em Ãfrica?
     As notÃcias  da contaminação da enfermeira causa tristeza, indignação.
Piora o estado de saúde da enfermeira contaminada pelo ebola na Espanha
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Outro funcionário, sem sintomas, foi internado no hospital Carlos III para ser monitorado
                São hospitais com pessoal de saúde treinado para qualquer eventual crise, por epidemia altamente contagiosa;  estes hospitais estão disponÃveis apenas para estes casos. Não se pode dizer o mesmo da Espanha?
       Cresce a indignação por parte da liderança, do pessoal da saúde. Sabe-se que a enfermeira  doente de ebola preparou a pessoa falecida e limpou o quarto. No dia seguinte em que o paciente morreu  a enfermeira teve feriado religioso, depois de ter passado pela  fase mais perigosa do protocolo, a limpeza do quarto, quando não sabemos dizer se a enfermeira cometeu qualquer negligencia,  ou se os meios de proteção não foram o mais seguro, mas aconteceu o que os polÃticos achavam impossÃvel.
    Há negligência, ou não? Claramente que sim.  E ainda á mais… Seguindo este caso de infecção (o primeiro que ocorre fora da Ãfrica), a Ministra de Saúde, Ana Mato, convocou uma reunião do Conselho de Saúde em todas as regiões.
        Será que a Senhora Mato tenta chegar a um acordo sobre mensagem a ser passada para os cidadãos?