
A jornalista Mayla Miranda e o cinegrafista Robinson Leal foram agredidos e posteriormente impedidos pelos manifestantes de realizar suas funções enquanto trabalhavam. A jornalista e o cinegrafista atuam na TV Paiaguás, do Executivo Estadual.

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Redação | GcomÂ
            O Gabinete de Comunicação do Governo de Mato Grosso repudia as agressões sofridas por profissionais da imprensa durante as manifestações promovidas por servidores públicos em greve. O Governo do Estado reitera que a liberdade de crÃtica e de imprensa é um direito constitucional, assim como a manifestação.
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          Na última sexta-feira (24.06), durante a cobertura da passagem da tocha olÃmpica pela Grande Cuiabá, a jornalista Mayla Miranda e o cinegrafista Robinson Leal foram agredidos e posteriormente impedidos pelos manifestantes de realizar suas funções enquanto trabalhavam. A jornalista e o cinegrafista atuam na TV Paiaguás, do Executivo Estadual.
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        Exaltados, os manifestantes empurraram diversas vezes os profissionais e seus equipamentos, até que os mesmos desistissem de continuar o trabalho por medo de que as agressões aumentassem.
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         As agressões sofridas pelos jornalistas e profissionais da imprensa também foram tema de uma nota de repúdio emitida pelo Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso.
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           O Gabinete de Comunicação repudia a ação e a hostilidade destes manifestantes e ratifica que a manifestação é um direito legÃtimo e constitucional, porém impedir que os profissionais tenham liberdade para exercer as suas funções e ao mesmo tempo agredi-los, seja de forma fÃsica ou verbal, fere a democracia e o direito de livre informação garantido à sociedade.
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O Gabinete de Comunicação defende a liberdade de expressão como princÃpio e prática maior da democracia e reprova todo e qualquer desrespeito, ameaça fÃsica, agressão ou impedimento do trabalho da imprensa, independentemente de qual órgão ou empresa os profissionais representem.