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      Foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff a Lei 13.263/2016, que aumenta o percentual de biodiesel ao óleo diesel comercializado em todo paÃs. De acordo com o novo texto, poderão ser adicionados 8% no prazo de 12 meses, 9% em 24 meses e 10% em até 36 meses, após a promulgação da lei. Relator da matéria no Senado, Blairo Maggi (PR) comemorou a iniciativa que, segundo ele, beneficia vários setores da sociedade.
 “Os benefÃcios do biocombustÃvel são transversais, com presença em várias áreas: no ambiental, ao poluir bem menos que o diesel fóssil; na economia, na saúde, no social e na tecnologia”, avaliou o senador durante a discussão sobre o projeto.
 Maggi destacou que o biodiesel reduz em 60% as emissões de gases de efeito estufa. Para o parlamentar, a redução da emissão de gases tóxicos acaba melhorando a saúde pública, por reduzir o número de internações de pessoas – a maioria de crianças e idosos – com problemas respiratórios.Â
 O senador lembrou que a produção de biodiesel já beneficiou mais de 105 mil famÃlias de pequenos produtores que forneciam matéria-prima para as usinas de produção do biocombustÃvel. No entanto, ele lamentou o fato de que esse número tenha caÃdo nos últimos anos e, atingindo em 2013 menos de 92 mil famÃlias, segundo o Ministério de Desenvolvimento Agrário.
 “Só com a expansão do setor de biodiesel será possÃvel ampliar os benefÃcios do programa”, defendeu o senador. Maggi salientou que processar o biodiesel no Brasil gera 113% mais empregos do que o refino do óleo diesel.Â
 Na avaliação de Blairo, o programa brasileiro de produção de biodiesel é único no mundo, pois além da alta tecnológica desenvolvida no PaÃs, ainda existem a inclusão social e econômica, a valorização do agricultor e a fixação do homem ao campo.
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Fonte: Assessoria de Comunicação







