sexta-feira, 22/11/2024
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De estagiário a contratado: como ser efetivado?

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Pontualidade, ética, relacionamento interpessoal, potencial e busca constante por aperfeiçoamento são os segredos, ensina o consultor

Bernt Entschev

Bernt Entschev

                   Toda a vida profissional deve se basear em uma palavra: autoconhecimento. Após entrar em um estágio, o estagiário deve estar ciente de qual é a sua situação no trabalho. Ele precisa conhecer com profundidade as suas tarefas e qual é o motivo de elas existirem. Alguns profissionais entram no “piloto automático” e realizam suas atividades sem nunca parar para refletir sobre elas. Ao analisar cada tarefa, a pessoa passa a conhecer melhor o seu trabalho e pode contribuir com novas ideias e soluções – o que sempre é desejável. 

O que as empresas esperam

                              Muitas empresas já percebem o valor de seus estagiários e veem vantagem em contratá-los (ainda sem “vícios” de mercado) para depois efetivá-los. Entretanto, somenteaqueles que se sobressaem é que chegam lá. Sobressair-se significa ficar acima da média, fazer mais do que foi requisitado e mostrar interesse e iniciativa. Além disso, como já é de praxe, são observados também pontualidade, ética, relacionamento interpessoal e potencial.

                              As empresas querem profissionais que agreguem algum valor, que possuam a capacidade de pensar em novas soluções, mostrem vontade de aprender e estejam em constante atualização. Essas são pessoas que não se apegam apenas a papéis, relatórios e métodos – elas pensam além deles. Mostram desenvolvimento e crescimento ao longo do estágio, além de um bom senso crítico.

O que fazer para ser efetivado

                                O mercado de trabalho é muito competitivo – não é porque o profissional é estagiário que será efetivado na empresa em que atua. A palavra-chave para a efetivação é proatividade. O estagiário não deve se comportar como alguém “pouco importante para a empresa” – como muitos, infelizmente, acreditam ser. Pelo contrário: o jovem deve, desde o primeiro dia de trabalho, focar em suas tarefas e aprender o máximo possível – não só com o seu trabalho e atividades, mas também com as pessoas ao seu redor.

                       Além disso, é importante mostrar a capacidade de tomada de decisões e sempre buscar elementos externos para propor melhorias em um processo, método ou serviço. Se ele revelar esses interesses e possuir potencial de desenvolvimento e crescimento, terá mais visibilidade e será mais valorizado pela empresa. Logo, as suas chances de efetivação aumentam.

                     Entretanto, se ainda assim você não for contratado, não se desespere. Algumas vezes, por mais que a empresa acredite em você, ela não tem recursos financeiros ou legais para efetivá-lo. Vale lembrar que toda experiência, boa ou ruim, agrega valores e conhecimento. Se você não for efetivado, no mínimo terá mais maturidade e experiência na próxima empresa que trabalhar.

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